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Noticias verdadeiras (ou não) do dia-a-dia que retratam uma fatalidade mas não deixam de ser engraçadas para quem lê.
quarta-feira, maio 21, 2003
No freezer, o corpo do padrasto, morto a pauladas
Depois de uma briga, o serralheiro Nílson Devides, de 24 anos, matou o padrasto, o auxiliar de serviços gerais Marcos Leandro Gianlourenço, de 40, com pauladas na cabeça. O crime ocorreu em São Carlos, na região de Ribeirão Preto, no dia 9. Mas apenas anteontem - dez dias após o crime - a polícia local encontrou o corpo da vítima: o assassino havia escondido o cadáver no freezer de sua casa.
O serralheiro confessou o crime e foi levado à cadeia da cidade, onde está preso temporariamente. Ele disse que, no dia em que matou o padrasto, ambos estavam alcoolizados.
A polícia investigava o desaparecimento de Gianlourenço desde a última sexta-feira, quando a irmã da vítima registrou um boletim de ocorrência no 2º DP de São Carlos. A primeira suspeita recaiu sobre o enteado.
Acompanhada de investigadores, a delegada Denise Gobi Szakal foi até a casa de Devides, na periferia da cidade, e viu que o freezer estava fechado com um cadeado. Os policiais perguntaram pela chave e o serralheiro disse que não a tinha. Quando os investigadores se preparavam para quebrar o cadeado, o jovem confessou que tinha escondido o corpo do padrasto dentro do congelador.
Na delegacia, o assassino contou que, após uma "rodada" de caipirinhas, Gianlourenço tentou agredi-lo com uma faca. Devides teria reagido, fazendo com que o padrasto desmaiasse. Em seguida, usou um pedaço de pau para matá-lo.
Nos dez dias seguintes ao assassinato, Devides se comportou como se nada tivesse acontecido, recebendo visitas e não demonstrando qualquer sentimento de culpa. Por isso, não levantou suspeitas entre os familiares sobre o que havia no interior do freezer.
Preso, Devides disse que odiava o padrasto. "Ele bebia e matou a minha mãe de desgosto." O serralheiro vai responder a inquérito por homicídio e ocultação de cadáver.
fonte:http://www.jt.estadao.com.br/editorias/2003/05/21/ger017.html
Depois de uma briga, o serralheiro Nílson Devides, de 24 anos, matou o padrasto, o auxiliar de serviços gerais Marcos Leandro Gianlourenço, de 40, com pauladas na cabeça. O crime ocorreu em São Carlos, na região de Ribeirão Preto, no dia 9. Mas apenas anteontem - dez dias após o crime - a polícia local encontrou o corpo da vítima: o assassino havia escondido o cadáver no freezer de sua casa.
O serralheiro confessou o crime e foi levado à cadeia da cidade, onde está preso temporariamente. Ele disse que, no dia em que matou o padrasto, ambos estavam alcoolizados.
A polícia investigava o desaparecimento de Gianlourenço desde a última sexta-feira, quando a irmã da vítima registrou um boletim de ocorrência no 2º DP de São Carlos. A primeira suspeita recaiu sobre o enteado.
Acompanhada de investigadores, a delegada Denise Gobi Szakal foi até a casa de Devides, na periferia da cidade, e viu que o freezer estava fechado com um cadeado. Os policiais perguntaram pela chave e o serralheiro disse que não a tinha. Quando os investigadores se preparavam para quebrar o cadeado, o jovem confessou que tinha escondido o corpo do padrasto dentro do congelador.
Na delegacia, o assassino contou que, após uma "rodada" de caipirinhas, Gianlourenço tentou agredi-lo com uma faca. Devides teria reagido, fazendo com que o padrasto desmaiasse. Em seguida, usou um pedaço de pau para matá-lo.
Nos dez dias seguintes ao assassinato, Devides se comportou como se nada tivesse acontecido, recebendo visitas e não demonstrando qualquer sentimento de culpa. Por isso, não levantou suspeitas entre os familiares sobre o que havia no interior do freezer.
Preso, Devides disse que odiava o padrasto. "Ele bebia e matou a minha mãe de desgosto." O serralheiro vai responder a inquérito por homicídio e ocultação de cadáver.
fonte:http://www.jt.estadao.com.br/editorias/2003/05/21/ger017.html
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